Hoje,
nós vamos entrevistar Chico de Assis, ele é repórter e editor do telejornal
esportivo O Terceiro Tempo.
Luso - Chico, obrigada por aceitar o nosso convite para este bate-papo. Você
trabalha com uma das grandes paixões dos brasileiros, o futebol. Como um
especialista da área esportiva, você poderia nos explicar por que alguns
brasileiros são tão apaixonados por futebol?
Chico – O esporte faz parte da sociedade de qualquer país. Funciona como uma válvula de escape. Você pega o metrô lotado, toma chuva, conta moedas e descarrega o estresse no esporte. No caso do Brasil, o futebol é o grande forte do Brasil. É cultural. As pessoas nascem envolvidas com o futebol e evidentemente se apaixonam pelo esporte do coração.
Luso – O futebol brasileiro teve e tem muitas vitórias,mas também já sofreu inúmeras derrotas. Como jornalista esportivo, você acha que o Brasil ainda tem o melhor futebol do mundo?
Chico – O esporte faz parte da sociedade de qualquer país. Funciona como uma válvula de escape. Você pega o metrô lotado, toma chuva, conta moedas e descarrega o estresse no esporte. No caso do Brasil, o futebol é o grande forte do Brasil. É cultural. As pessoas nascem envolvidas com o futebol e evidentemente se apaixonam pelo esporte do coração.
Luso – O futebol brasileiro teve e tem muitas vitórias,mas também já sofreu inúmeras derrotas. Como jornalista esportivo, você acha que o Brasil ainda tem o melhor futebol do mundo?
Chico – No momento não. Sempre será respeitado
pela força que possui. Mas não tem mostrado um bom futebol desde 2006 na
Alemanha, quando, apesar de não ter vencido, pelo menos se comportou bem dentro
de campo. Alemanha e Espanha hoje são as melhores seleções do mundo. A Seleção
Brasileira não é favorita ao título da Copa do Mundo de 2014. Pode vencer pelo
fato de jogar em casa, mas não está entre as nações mais fortes. Entre os
clubes, o Barcelona é imbatível. Isso mostra que, no momento, o futebol
brasileiro não é o melhor.
Luso - Talvez os assuntos mais importantes do momento, no Brasil, sejam a preparação para a Copa Mundial que se realizará em 2014 e para os Jogos Olímpicos de 2016. Você, que tem acompanhado de perto todo esse processo, acha que o Brasil estará devidamente preparado para esses dois “BIG” eventos esportivos?
Chico - Não está. Tanto a Olimpíada quanto a Copa estão sendo preparadas nas coxas. Estive recentemente na França e Inglaterra, no último mês de janeiro, e deixamos muito a desejar em vários aspectos.
Luso - E, Chico, o que você tem a dizer sobre os novos casos de corrupção no futebol? Um caso que ganhou grande notoriedade foi o de Gutemberg Fonseca, que após ser excluído da Fifa, denunciou um esquema de corrupção envolvendo a arbitragem brasileira. É ainda possível confiar naqueles que “apitam a partida”?
Chico – Nada ficou provado. Ele falou e não provou. Andrew Jennings da BBC também faz sérias acusações sobre isso. Escândalos de arbitragem dominam o cenário Europeu desde o fim dos anos 70. Mesmo assim, na minha opinião, são casos isolados. Como aconteceu na própria Liga da China.
Luso - Passando para um tópico mais leve: você certamente já assistiu a muitas e muitas partidas de futebol. Na sua opinião, dentre todas as partidas que você já assistiu, qual delas poderia ser considerada simplesmente inesquecível, íncrivel, única, fantástica e etc.?
Chico - Brasil e Iugoslávia, em 2002, marcou minha primeira cobertura ao lado da Seleção Brasileira, no último jogo da Seleção Brasileira antes do embarque para a Copa do Mundo, no Estádio doi Castelão, em Fortaleza. Brasil e Coreia do Norte, no estadio Ellis Park, marcou o primeiro jogo do Brasil que trabalhei in loco em uma Copa do Mundo, na Africa do Sul. A final da Libertadores da America de 1993, com mais de 100 mil pessoas no Morumbi, no bicampeonato do São Paulo também. Da mesma forma que Corinthians e River Plate, naquela eliminação do Timão que os torcedores tentaram invadir o campo. Foram os jogos que mais gostei.
Luso - Talvez os assuntos mais importantes do momento, no Brasil, sejam a preparação para a Copa Mundial que se realizará em 2014 e para os Jogos Olímpicos de 2016. Você, que tem acompanhado de perto todo esse processo, acha que o Brasil estará devidamente preparado para esses dois “BIG” eventos esportivos?
Chico - Não está. Tanto a Olimpíada quanto a Copa estão sendo preparadas nas coxas. Estive recentemente na França e Inglaterra, no último mês de janeiro, e deixamos muito a desejar em vários aspectos.
Luso - E, Chico, o que você tem a dizer sobre os novos casos de corrupção no futebol? Um caso que ganhou grande notoriedade foi o de Gutemberg Fonseca, que após ser excluído da Fifa, denunciou um esquema de corrupção envolvendo a arbitragem brasileira. É ainda possível confiar naqueles que “apitam a partida”?
Chico – Nada ficou provado. Ele falou e não provou. Andrew Jennings da BBC também faz sérias acusações sobre isso. Escândalos de arbitragem dominam o cenário Europeu desde o fim dos anos 70. Mesmo assim, na minha opinião, são casos isolados. Como aconteceu na própria Liga da China.
Luso - Passando para um tópico mais leve: você certamente já assistiu a muitas e muitas partidas de futebol. Na sua opinião, dentre todas as partidas que você já assistiu, qual delas poderia ser considerada simplesmente inesquecível, íncrivel, única, fantástica e etc.?
Chico - Brasil e Iugoslávia, em 2002, marcou minha primeira cobertura ao lado da Seleção Brasileira, no último jogo da Seleção Brasileira antes do embarque para a Copa do Mundo, no Estádio doi Castelão, em Fortaleza. Brasil e Coreia do Norte, no estadio Ellis Park, marcou o primeiro jogo do Brasil que trabalhei in loco em uma Copa do Mundo, na Africa do Sul. A final da Libertadores da America de 1993, com mais de 100 mil pessoas no Morumbi, no bicampeonato do São Paulo também. Da mesma forma que Corinthians e River Plate, naquela eliminação do Timão que os torcedores tentaram invadir o campo. Foram os jogos que mais gostei.
Luso - Muito obrigada por sua participação! Abraços.
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